Os autores não são apaixonados pelas
associações de direito autoral e muitos menos pelo Ecad, quem pensa isso está
redondamente enganado.
Gostam na verdade do seu dinheiro
depositado em sua conta... O que é perfeitamente normal, sem o autor não existe
tais instituições.
O que deve haver é respeito entre as
partes, não devem também esquecer é: que o autor é o produto de toda esta gama
de instituições...
Que escolha tem o autor no Brasil, além,
do Ecad e de suas associações administradoras. NENHUM.
É um monopólio, eu os defendo pela
estrutura de trabalho que foi elaborada, porém, não tem como equilibrar e deixa
muito a desejar o fato de não existir concorrentes que possa fazer este mesmo
trabalho e o autor possa escolher onde queira agregar-se.
A única escolha que ele tem é a de
cobrar por conta e a outra é de escolher a associação para se filiar.
No Brasil, as instituições arrotam
riquezas enquanto que o autor e os demais profissionais chupam o dedo.
É muita burocracia para se preencher um
formulário, uma declaração de obras, onde a própria lei diz que o autor
registra se quiser.
O mais prudente e a única forma do
autor está mais confortado e pedir mensalmente a sua associação a relação do
seu crédito retido, para corrigir os possíveis problemas de variações que suas
obras têm sofrido no mercado.
Sabendo ele que as associações e o Ecad
não fazem isso de graça para ele e sim porque deve a ele sua existência, é ele
o produto principal de tudo que solfeja música.
O autor precisa saber disso sempre.
É sempre muito bom continuar com
respeito mútuo sem complicar, simplificando, um dia o autor acorda...
Autor não é boneco não...
Gil
Gil Assessoria Musical
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